terça-feira, 21 de maio de 2013

No vídeo você confere a fala do músico Pereira da Viola e de Beatriz Cerqueira no lançamento do jornal Brasil de Fato Minas Gerais

A edição mineira do jornal Brasil de Fato, que terá 100 mil exemplares semanais e foi lançada durante audiência pública realizada na noite de segunda-feira (13) na Assembleia Legislativa, foi saudada pelo movimento sindical e os movimentos sociais como um marco histórico da luta pela democratização da comunicação no Estado. A publicação, viabilizada com o apoio da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG) e sindicatos da base CUTista, vai levar informação à população mineira com o olhar dos movimentos sindical e sociais, num contraponto à grande mídia, que quase sempre ignora as lutas da classe trabalhadora e do campo social e popular.

No vídeo você confere a fala do músico Pereira da Viola e de Beatriz Cerqueira. A presidenta da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG), Beatriz Cerqueira, também manifestou satisfação com o lançamento do jornal, destacando a unidade dos movimentos sindicais em torno da viabilização do veículo de comunicação. "Estamos aqui para festejar. Concretizamos um sonho. O Brasil de Fato vai incomodar muita gente, pois será o instrumento de luta com que o Sindifisco, que trava um debate com a sociedade contra o modelo de tributação do governo do Estado, poderá contar. O Sindimetro, que fez uma greve significativa; o Sindieletro, que luta contra a Cemig e o governo do Estado; o Sindágua, que também enfrenta o governo, enfim o movimento sindical e os movimentos sociais tem seu veículo de comunicação. Por isso esse é um momento de celebração."

Beatriz Cerqueira também comentou a greve dos servidores municipais e o adiamento do julgamento do Massacre de Felisburgo. "Acho muito covarde um prefeito que não dá conta de negociar e recorre ao Poder Judiciário para decretar a ilegalidade de um movimento tão justo. Há trabalhadores municipais que recebem menos de um salário mínimo por mês. Me solidariz com os companheiros sem terra. O adiamento do julgamento de Adriano Chafik não nos desanima. Pelo contrário, nos dá mais ânimo para ir às ruas", destacou.

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