segunda-feira, 29 de abril de 2013

Ouro Preto, o 21 de abril que você não vê na mídia

No domingo, 21 de abril, paralelamente ao restrito evento da entrega da Medalha da Inconfidência, os sindicatos, fizeram um grande ato nas imediações da Praça Tiradentes, denunciando a maneira com que o governo vem tratando os servidores e serviços públicos: péssimos salários e condições de trabalho, baixos investimentos, desrespeito aos direitos dos servidores e perseguição às lideranças sindicais, entre outros.

 O aparato repressivo impediu que o público participasse da entrega da Medalha da Inconfidência. A própria população de Ouro Preto foi proibida de entrar na praça.

Durante a solenidade, os participantes do Fórum de Defesa dos Serviços e dos Servidores Públicos de Minas Gerais fizeram um "apitaço" no Largo de Coimbra, a cerca de 150 metros do palanque montado na praça. Os manifestantes gritavam "liberdade", "Pátria Livre" e "Fora Anastasia".

Criado inicialmente pelo Sind-Saúde/MG, Sindifisco-MG, Sind-UTE/MG, Sinmed/MG, Sisipsemg, Sindieletro/MG e Sindágua-MG, que juntos representam mais de 80% do funcionalismo estadual, o Fórum contou com a presença de centenas de pessoas e está permanentemente aberto a novas participações com o objetivo de ser um espaço para denunciar e lutar contra as medidas nocivas com que os últimos governos de Minas vêm tratando o serviço público.

Ouro Preto, cidade sitiada

 


21 de Abril de 2013 

Mais uma vez o governo de Minas Gerais e a Polícia Militar deram uma demonstração de truculência contra os trabalhadores. O aparato repressivo impediu que o público participasse da entrega da Medalha da Inconfidência. A própria população de Ouro Preto foi proibida de entrar na praça.

Durante a solenidade, os participantes do Fórum de Defesa dos Serviços e dos Servidores Públicos de Minas Gerais fizeram um "apitaço" no Largo de Coimbra, a cerca de 150 metros do palanque montado na praça. Os manifestantes gritavam "liberdade", "Pátria Livre" e "Fora Anastasia".

Uma faixa do Sindicato dos Trabalhadores de Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde/MG) dizia: "Servidores da saúde exigem o fim da judicialização nas lutas dos servidores da Minas Gerais". Quando as músicas da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais não soavam na Praça Tiradentes, podiam ser ouvidos os barulhos dos apitos e cornetas vindos do protesto.

Brasil e Chile no Mineirão - Professores protestam contra o governo de Minas

BH PAROU ANASTASIA A CULPA É SUA

AVENIDA ANTONIO CARLOS É DOS PROFESSORES

PROFESSORES DOMINAM A AVENIDA ANTONIO CARLOS

Professores rumo à ocupação da Avenida Antonio Carlos antes do jogo Brasil x Chile no Mineirão




 A manifestação aconteceu na Avenida Antônio Carlos, principal acesso ao estádio do Mineirão, que ficou completamente fechada por mais de uma hora. Na oportunidade, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG) dialogou com a sociedade e mostrou a verdadeira realidade da educação no Estado, além de informar as inverdades exibidas nas propagandas do governo, que desafia o povo mineiro a comprovar o que, na prática, não existe.

Ato público da CNTE em Brasília: assista a cobertura


CNTE realiza ato público em Brasília durante a Greve Nacional

sábado, 27 de abril de 2013

Brasil e Chile no Mineirão/ O que a Globo não mostrou

Trabalhadores em Educação pararam o trânsito na Avenida Antônio Carlos antes do Jogo Brasil e Chile no Mineirão Cerca de mil trabalhadores em educação de Minas Gerais realizaram ato público nessa quarta-feira (24.04), próximo ao Mineirão, antes do amistoso de futebol Brasil x Chile. A categoria está insatisfeita com o descaso e o desrespeito do governo com a educação pública mineira.

A manifestação aconteceu na Avenida Antônio Carlos, principal acesso ao estádio do Mineirão, que ficou completamente fechada por mais de uma hora. Na oportunidade, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG) dialogou com a sociedade e mostrou a verdadeira realidade da educação no Estado, além de informar as inverdades exibidas nas propagandas do governo, que desafia o povo mineiro a comprovar o que, na prática, não existe.

 Dezenas de estudantes se juntaram aos trabalhadores em educação. “Temos perdido o interesse em estudar, pois, os professores ganham um salário miserável e isso tem refletido nas salas de aulas. Os governantes gastam um absurdo com a Copa e para a educação, nada. Por isso, a categoria tem nosso apoio”, afirmou a estudante Natalia Avelar Gomes.

A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, disse que a categoria espera que o governo pare com essa relação de não negociação com entidade e cumpra o acordo formalizado em 2011. “Queremos um processo sério de negociação, que modifique a condição do professor e dos educadores de Minas. Como está não é possível continuar. Por isso, saímos às ruas para lutar por nossos direitos e reivindicações.”

Confira outros vídeos da Tv Sind-UTE/MG que a mídia não mostrou:



Professores rumo à ocupação da Antonio Carlos 
 
PROFESSORES DOMINAM A AVENIDA ANTONIO CARLOS 
 
AVENIDA ANTONIO CARLOS É DOS PROFESSORES 

Brasil e Chile no Mineirão - Professores protestam contra o governo de Minas 

Brasil e Chile no Mineirão - Beatriz Cerqueira no protesto contra o governo de Minas

BH PAROU ANASTASIA A CULPA É SUA 

PROFESSORES TENSÃO NA AVENIDA ANTONIO CARLOS 

PROFESSORES OCUPAM A PRAÇA 7 

VITÓRIA DO MANIFESTO DOS PROFESSORES 

PROFESSORES LIBERAM AS PISTAS DA ANTONIO CARLOS 

PROFESSORES, BIA E PM NEGOCIAM 

ANTONIO CARLOS DOMINADA PELOS PROFESSORES 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Sind-UTE/MG faz nova manifestação em Belo Horizonte para dialogar com a população sobre a realidade da educação pública mineira

Publicado em: http://www.sindutemg.org.br/
Sind-UTE/MG faz nova manifestação em Belo Horizonte para dialogar com a população sobre a realidade da educação pública mineira
Trabalhadores em Educação pararam o trânsito na Avenida Antônio Carlos antes do Jogo Brasil e Chile no Mineirão
Cerca de mil trabalhadores em educação de Minas Gerais realizaram ato público nessa quarta-feira (24.04), próximo ao Mineirão, antes do amistoso de futebol Brasil x Chile. A categoria está insatisfeita com o descaso e o desrespeito do governo com a educação pública mineira.
A manifestação aconteceu na Avenida Antônio Carlos, principal acesso ao estádio do Mineirão, que ficou completamente fechada por mais de uma hora. Na oportunidade, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG) dialogou com a sociedade e mostrou a verdadeira realidade da educação no Estado, além de informar as inverdades exibidas nas propagandas do governo, que desafia o povo mineiro a comprovar o que, na prática, não existe.

Dezenas de estudantes se juntaram aos trabalhadores em educação. “Temos perdido o interesse em estudar, pois, os professores ganham um salário miserável e isso tem refletido nas salas de aulas. Os governantes gastam um absurdo com a Copa e para a educação, nada. Por isso, a categoria tem nosso apoio”, afirmou a estudante Natalia Avelar Gomes.

A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, disse que a categoria espera que o governo pare com essa relação de não negociação com entidade e cumpra o acordo formalizado em 2011. “Queremos um processo sério de negociação, que modifique a condição do professor e dos educadores de Minas. Como está não é possível continuar. Por isso, saímos às ruas para lutar por nossos direitos e reivindicações.”

A luta continua 

O mês de maio terá intensa programação. Diversas atividades vão acontecer para pressionar uma resposta do governo de Minas. A direção do Sind-UTE/MG já informou a decisão, tirada em Assembleia Estadual, na última terça-feira (23.04). O dia 05 de junho é o prazo-limite para o governo de Minas realizar uma negociação concreta para o descongelamento da carreira da educação, o pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional, entre outras reivindicações. Os trabalhadores definiram extenso calendário de lutas até esta data com indicativo de greve, quando realizam nova Assembleia Estadual.







Fotografias : Arthur Lobato

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Trabalhadores em educação fazem Assembleia Estadual e votam indicativo de greve

Trabalhadores em educação fazem Assembleia Estadual e votam indicativo de greve
 
A educação mineira quer o pagamento do Piso Salarial retroativo, o descongelamento da carreira, atendimento digno no Ipsemg, nomeação de todos os concursados para todos os cargos vagos, cumprimento de hora-atividade sem o aumento da jornada de trabalho, valorização e respeito. Essas foram as principais reivindicações da categoria durante Assembleia Estadual realizada nesse dia 23 de abril, em Belo Horizonte, no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
Numa grande mobilização coordenada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), os educadores participaram pela manhã do Conselho Geral e, à tarde, durante Assembleia Estadual, tiraram indicativo de greve para o próximo dia 05 de junho.
A Secretaria de Estado da Educação ficou sem reunir com o sindicato por 7 meses e os problemas acumularam. Na véspera da Greve Nacional da Educação, a Secretaria reuniu com o Sind-UTE/MG e outras entidades mas não apresentou nenhuma proposta no que se refere à questão salarial ou da carreira.
A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, ao afirmar que essa deliberação é um indicativo de que a educação está insatisfeita com o tratamento recebido pelo governo do Estado, lembrou que o governador Antonio Anastasia - ao não pagar o Piso Salarial – não só desrespeita o trabalhador da educação como também desqualifica a educação pública mineira. “Nossa situação não melhora se não denunciarmos o governo, nosso silêncio, por mais que queiram nos calar, não vai modificar a nossa condição. Precisamos aglutinar forças e mostrar ao Brasil inteiro o que está acontecendo em Minas Gerais.”
O mês de maio, pelo calendário de lutas aprovado, indica que a organização e o trabalho visando à construção de um instrumento de pressão ao governo de Minas, serão intensos. Nesse sentido, o movimento já determinou que o dia 05 de junho é o prazo dado para que o governo faça um processo sério de negociação, dando respostas concretas como o descongelamento da carreira da educação, o pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional, entre outras demandas.
Manifestação
Ao término da Assembleia Estadual, a categoria seguiu em passeata até a Praça Sete, centro da capital mineira. Nessa terça-feira (23/04), primeiro dos três dias da greve nacional promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a avaliação é de que, em Minas Gerais, todas as expectativas foram superadas.
As atividades prosseguem nesta 4ª-feira (24/04/), quando os trabalhadores fazem uma manifestação nas imediações do Mineirão, que recebe as seleções do Brasil e Chile para um jogo amistoso.
Descongelamento da carreira
Durante todo o mês, a proposta é que haja coleta de assinatura ao Projeto de iniciativa popular para o descongelamento da carreira e, ainda, que as subsedes visitem as escolas, conversem com os educadores para construir a possibilidade de, no dia 5 de junho, deflagrar greve na rede estadual. O modelo dessa greve, segundo a direção do Sind-UTE/MG, deverá ser discutido para que haja, de fato, um processo de pressão para o atendimento das reivindicações da categoria.
Sind-UTE/MG conquista direito de opção para exigência curricular
Após a regulamentação da hora-atividade na rede estadual (Lei Estadual 20.592/12, Decreto 45.126/13), a Secretaria de Estado da Educação passou a obrigar os professores a assumirem aulas além do seu cargo de 24 horas semanais. Esta obrigatoriedade se deu através de exigência curricular. Desta forma, obrigatoriamente os professores passaram a fazer 60 horas horas semanais.
O Sindicato procurou insistentemente a Secretaria de Educação para discutir esta situação, mas ela não quis reunir. A alternativa foi recorrer ao Poder Judiciário, na tentativa de reverter esta situação.
O Sind-UTE/MG conquistou a antecipação de tutela tornando facultativas as aulas a título de exigência curricular. Isso quer dizer que o professor não é obrigado a trabalhar jornada que exceda 24 horas.
Esta é uma importante conquista da categoria. Os professores estavam obrigados a trabalhar até 60 horas semanais.
Beatriz Cerqueira destacou que, após muitas discussões com a Secretaria de Estado da Educação para que os professores não fossem obrigados a assumir aulas além do seu cargo de 24 horas semanais, o Sindicato bateu às portas do Poder Judiciário. Por meio de uma Ação Civil Pública, a entidade buscou convencer a justiça de que o governo estava impondo jornadas superiores ao que é determinado pelo cargo.
Apoio
Entidades sindicais e dos movimentos sociais, entre eles: Sindicatos dos Servidores Públicos de Espinosa e Paracatu, Grêmios Estudantis do CEFET, Instituto de Educação de Minas Gerais (IEMG) e de Montes Claros, Federação Nacional dos Estudantes de Escolas Técnicas, Educação Infantil da Rede Municipal de Betim, Sindifisco/MG, Sind-UEMG, CUT/MG, Sind-Saúde,  marcaram presença na Assembleia da educação.
Intensificar a luta
Diante de tantas promessas vãs e do descaso para com a educação, a direção do Sind-UTE/MG avalia ser necessário intensificar a luta e chamar a atenção para os problemas da educação em Minas. Outra medida importante é dar vez e voz ao movimento e sair às ruas para dialogar com a sociedade sobre essa realidade.
Vale lembrar que em 2011, o Governo do Estado assinou Termo de Acordo se comprometendo a pagar o Piso Salarial como vencimento básico e na carreira. O documento foi assinado pelo Secretário de Governo, Danilo de Castro, mas foi descumprido em novembro do mesmo ano com a aprovação da Lei Estadual 19.837/11 que, além de congelar a carreira, impôs o subsídio como forma de remuneração.

Atividades do Calendário de Lutas

27/04 (sábado) – Encontro dos Servidores das Superintendências Regionais de Ensino (SRE´s).
30/04 (terça-feira) – Participação na Audiência Pública promovida pelas Comissões de Educação, Ciência e Tecnologia e de Esporte, Lazer e Juventude da ALMG para discutir a retirada dos professores de Educação Física e de Ensino Religioso dos anos iniciais do Ensino Fundamental (artigo 4º da Resolução 2.253/13).
1º/05 (quarta-feira) – Participação nas atividades do dia do trabalhador, para fazer a denúncia dos problemas do funcionalismo público, com panfletagens do material sobre o Choque de Gestão.
04 e 05/05 (sábado e domingo) – Capacitação de formadores do Plebiscito População pela redução das tarifas de energia e do ICMS na conta de luz.
13/05 (segunda-feira) – Discussões sobre a implantação da Lei Federal para o currículo de culturas afro-brasileira e indígena. 
18/05 (sábado) – Realização das pré-conferências regionais preparatórias à Conferência Nacional da Educação (CONAE).
Mês de maio – coleta de assinaturas para o Projeto de Iniciativa Popular para o descongelamento da carreira dos profissionais em educação da rede estadual.
26/04 a 04/06 – Visita às escolas, realização de assembleias locais ou regionais.
5/06 (quarta-feira) – Assembleia Estadual, com indicativo de greve.

Fotografias: Taís Ferreira

 










segunda-feira, 22 de abril de 2013

Fórum faz grande ato contra o governo do Estado em Ouro Preto

22/04/2013

Fórum de Defesa dos Serviços e Servidores Públicos de Minas Gerais

 

CUT/MG e sindicatos protestam contra o desrespeito aos direitos dos servidores públicos e perseguição às lideranças sindicais

Publicado em:

http://www.cutmg.org.br/

 Fotografias: Taís Ferreira



Centenas de representantes de trabalhadores e de sindicatos do funcionalismo estadual lançaram no sábado e no domingo, 20 e 21 de abril, o Fórum de Defesa dos Serviços e Servidores Públicos de Minas Gerais. No domingo, paralelamente ao restrito evento da entrega da Medalha da Inconfidência, os sindicatos, fizeram um grande ato nas imediações da Praça Tiradentes, denunciando a maneira com que o governo vem tratando os servidores e serviços públicos: péssimos salários e condições de trabalho, baixos investimentos, desrespeito aos direitos dos servidores e perseguição às lideranças sindicais, entre outros.
 
Mais uma vez o governo de Minas Gerais e a Polícia Militar deram uma demonstração de truculência contra os trabalhadores. O aparato repressivo impediu que o público participasse da entrega da Medalha da Inconfidência. A própria população de Ouro Preto foi proibida de entrar na praça.




Durante a solenidade, os participantes do Fórum de Defesa dos Serviços e dos Servidores Públicos de Minas Gerais fizeram um "apitaço" no Largo de Coimbra, a cerca de 150 metros do palanque montado na praça. Os manifestantes gritavam “liberdade”, “Pátria Livre” e “Fora Anastasia”. Uma faixa do Sindicato dos Trabalhadores de Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde/MG) dizia: “Servidores da saúde exigem o fim da judicialização nas lutas dos servidores da Minas Gerais”. Quando as músicas da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais não soavam na Praça Tiradentes, podiam ser ouvidos os barulhos dos apitos e cornetas vindos do protesto.




A presidenta da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG), Beatriz Cerqueira, conta que o Fórum criado representa 80% do funcionalismo público do Estado. "Somos coagidos pelo governador. Ele mantém uma relação truculenta com os servidores", explica Beatriz, afirmando que, nesta quarta-feira (24), haverá outro protesto no entorno do Mineirão, durante o jogo entre Brasil x Chile.



"Fomos excluídos de participar da solenidade. A mesma elite que enforcou Tiradentes o homenageia hoje", protestou o professor Marcos dos Reis.

O Fórum foi criado inicialmente pelo Sind-Saúde/MG, Sindifisco-MG, Sind-UTE/MG, Sinmed/MG, Sisipsemg, Sindieletro/MG e Sindágua-MG, que juntos representam mais de 80% do funcionalismo estadual. O Fórum está permanentemente aberto a novas participações e tem o objetivo de ser um espaço para denunciar e lutar contra as medidas nocivas com que os últimos governos de Minas vêm tratando o serviço público.

Em breve, será lançado um manifesto Fórum tornando públicas as principais reivindicações. Inicialmente, plano de carreira e política remuneratória são temas centrais da luta conjunta.



FÓRUM EM DEFESA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE MINAS GERAIS

Fotografias: Taís Ferreira
































MANIFESTAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS EM OURO PRETO 

NO DIA 21 DE ABRIL/2013


Fotografias: Taís Ferreira